segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Um tom de veludo...

Devo confessar,
o medo
sempre esteve aqui.
A frieza
nunca chegou ao meu coração.
Queria eu que sim!
Difícil lidar
com o tempo que passa
o amor que se atrasa...
a solidão!

Desculpe chegar,
assim de repente,
eu não quis lhe assustar.
Um anjo doce,
sorriso doce,
olhos doces,
deslumbrante explosão!

O relógio marcava duas horas.
Mal sabia, eu,
que a hora se adiantava,
há dias.
 Cheguei cedo demais?
Não maltrate, o meu coração
que há de te receber
sem frieza,
com grande dimensão.

E aqui, meu bem
tem lugar pra mais de um,
vem ver,
 em um único caminho
Somos um!

Perdidamente confusos,
confusamente perdidos.


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